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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Oficina de elaboração de projetos culturais com ênfase no Funcultura

Oficina de elaboração de projetos culturais
com ênfase no Funcultura

Com a política pública de cultura centrada nos editais, poucos são os que dominam conceitos, métodos e escrita de um projeto cultural. Diante da complexa teia que envolve Antropologia cultural, contabilidade básica, noções de planejamento e uma burocracia que parece não ter fim, muitos preferem pagar a alguém para fazer seus projetos e se livrar dos embaraços. 
Mediante tal realidade Adriano Marcena e Rogério Generoso, em parceria com a UBE – União Brasileira dos Escritores decidiram oferecer uma oficina de elaboração de projetos culturais com ênfase no Funcultura, para aqueles que pretendem apresentar projetos no próximo Edital. 

Os entraves são muitos para os iniciantes que se aventuram na elaboração solitária de um projeto para o Funcultura. Para Marcena, consultor em projetos culturais, a questão mais gritante é o total desconhecimento das entrelinhas dos Editais, pois “é preciso que as pessoas entendam o foco dos Editais. Nem todo projeto cabe em todo Edital. Muitas vezes as pessoas ajeitam, esticam, puxam dali, puxam daqui para tentar fazer suas ideias caberem dentro do Edital e, aí, dificilmente dá certo”. 
Para o poeta Rogério Generoso, os problemas na elaboração dos projetos culturais são muitos e o pior de todos eles é “sabê-lo em sua cabeça, mas não saber colocá-lo no papel”. Generoso lembra que um projeto cultural tem que estar todo amarrado: “o orçamento tem que refletir os conceitos empregados na justificativa e as definições da estratégia de ação”. Vê-se que não é tão simples trabalhar e dar sentido a esse emaranhado de pontos em um projeto como muitas pessoas pensam. 
Adriano Marcena e Rogério Generoso, salientando que ambos foram membros titulares da Comissão Deliberativa do Funcultura-CD, lembram ainda que um projeto tem que “se explicar por si só da primeira à última página, pois uma pergunta feita ao projeto que não se obtenha resposta evidencia fragilidades em sua elaboração”. 
As inscrições estão abertas por e-mail, telefone ou presencialmente, no Centro Vital Corrêa de Araújo, de terça a sábado, das 9h às 17h. O horário é flexível, permitindo que os estudantes possam assistir aulas em quaisquer turnos, desde que cumpram as 20 H/A exigidas para o recebimento do certificado que será outorgado pela UBE – União Brasileira dos Escritores. 
Eis uma ótima oportunidade para aqueles que não dominam as técnicas de elaboração do projeto. O Funcultura tá chegando! 

SERVIÇO:

Oficina de elaboração de projetos culturais com ênfase no Funcultura
Facilitadores: Adriano Marcena e Rogério Generoso
Carga-horária: 20 horas

Turmas: 
Manhã: 8h às 12
Tarde: 13h30 às 17h30
Noite: 18h às 22h 
Sábados: manhã e tarde.
Local: Centro Cultural Vital Corrêa de Araújo
Rua da Glória, 472 – Boa Vista (próximo ao Mercado da Boa Vista) 
Investimento: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).
Período: 27 de maio a 02 de junho. 
10 vagas por turma.

Contatos:

Rogério Generoso
roggeenroso@hotmail.com
(81) 86299891

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O Analfabeto Politico.

O Analfabeto Politico.
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Bertold Brecht

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