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Rede de Educadores em Economia Solidária de Pernambuco




AGENDA ANUAL- 2013
REDE DE EDUCADORES EM ECONOMIA SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO
 Item
Data
Cidade 
Local
24 e 25 de Janeiro

Lagoa de Itaenga
ASSIM
15 e 16 de Maio

Caruaru

18 e 19 de Setembro
Petrolândia

11 e 12 de Dezembro
Recife
UNICAP






Pernambuco

Embora ainda esteja em seu estágio final da fase embrionária, o coletivo de educadores/as em economia solidária de Pernambuco já definiu algumas questões fundamentais para seu funcionamento:
  • O coletivo de educadores é um espaço de articulação, formulação, reflexão e execução de atividades educativas (formação e assessoria) no estado de Pernambuco e tem um caráter autônomo, independente, livre e democrático.
  • O coletivo organiza-se como mais um espaço de fortalecimento do movimento de economia solidária no Estado, não buscando em nenhum momento substituir o Fórum de Economia Popular Solidária de Pernambuco: o Fórum é o espaço de articulação política do movimento no Estado e o coletivo de educadores é um espaço que congrega educadores-as que atuam no campo da educação popular e/ou economia solidária.
  • O coletivo é composto por pessoas e organizações: pessoas militantes sem ligação efetiva com qualquer organização que trabalha com economia solidária e/ou educação popular pode fazer parte do coletivo, assim como indivíduos ligados a organizações. Para se integrar ao coletivo é preciso também, tanto à pessoa quanto à organização, ter ligação direta com educação popular e/ou economia solidária e o compromisso para com as atividades do coletivo.
Desde o segundo semestre de 2009 até o presente momento (julho/2012) foram realizadas 06 (seis) reuniões estaduais ordinárias do coletivo de educadores-as, aproximadamente uma a cada semestre. Todas foram financiadas com recursos do CFES/NE, tendo apenas na segunda reunião uma contribuição financeira da Cáritas NE 2. Além das reuniões, o coletivo também planejou e executou os cursos estaduais e oficinas locais previstos no projeto CFES/NE neste período. A maioria dessas atividades foi feita com a assessoria administrativa e pedagógica da equipe do CFES/NE. Isso significa dizer que há ainda uma enorme relação de dependência do coletivo de educadoras-es com esta política pública. Por outro lado, essa situação apresenta-se como um desafio para que o caráter autônomo deste coletivo seja alcançado em sua plenitude. Como atingir esta autonomia? Como o coletivo vai tocar as atividades sem o apoio fundamental da equipe do CFES/NE? Parece que chegou a hora do desmame!
Na última reunião que foi realizada em 27 e 28 de junho, decidimos fazer a próxima reunião no dia 29 de agosto – um mês após. O coletivo vai assumir os custos, compartilhar alimentos, hospedagem, salas.
Estrategicamente, o coletivo definiu que a sua organização descentralizada se daria através da criação de Núcleos Temáticos e Núcleos Territoriais. A proposta é que sejam definidos alguns temas para serem aprofundados nos núcleos temáticos e depois debatidos nos encontros do coletivo ampliado e esses temas seriam definidos de acordo com as potencialidades e experiências dos/as educadores/as, já os núcleos territoriais iram garantir a atuação nos territórios, interiorizando o coletivo. No plano ideal seria interessante a organização dos Núcleos Temáticos Territoriais.
A Rede tem perseguido como referência para a organização territorial os ELOS territoriais construídos pelo Fórum de Economia Popular Solidária de PE. No entanto, isso ainda é algo a ser efetivado. A maioria das-os participantes é da Região Metropolitana de Recife.
Foi constituído um Grupo de Estudo e Trabalho sobre Sistematização (GETS) que se organizou em torno da sistematização da experiência da ASSIM, inserida nas atividades do CFES-NE. O GETS tem em torno de cinco pessoas e se reúne com a partir de sua própria dinâmica e recursos.
Contudo, a sexta reunião (julho/2012) do coletivo definiu que, como um exercício dos núcleos temáticos, os/as educadores/as organizados em pequenos grupos (já definidos na própria reunião) iriam se aprofundar nas temáticas da V Plenária do Movimento de Economia Solidária, dado que tais temáticas são também de interesse dos/as educadores/as. O desafio é garantir que os grupos definidos deem continuidade aos estudos e reflexões iniciados nesta última reunião.
Sobre a organicidade e sustentabilidade, a Rede de PE, em reunião recente, decidiu pela criação de um grupo de animadoras-es para realizar as atividades de mobilização e articulação da rede. Resolvemos não ter uma coordenação para evitar as cristalizações de poder que carregamos das estruturas verticais e evitar ficarmos esperando que alguém faça as tarefas pelos membros da rede. Então para cada atividade, serão escolhidas pessoas para realizá-las.
Metodologia de organização das reuniões: além da forma autogestionária das reuniões, ao final de cada encontro é definido um grupo de educadores/as que fica com a responsabilidade de organizar a próxima reunião. Essa prática garante a descentralização do poder e trabalha a autonomia dos grupos rodízio. Precisamos assegurar uma dinâmica de rede capaz de partilhar as ações e trocas coletivas sobre metodologias de formações e assessorias que fazemos que nos permitam criar uma identidade de reconhecimentos recíprocos. Reafirmamos a criação de núcleos territoriais e a importância de fazermos encontros pequenos. Isso potencializa a realização de grandes ações. Ou seja, precisamos consolidar a nossa comunicação e ação. Não definimos a periodicidade.
Ação imediata: Articular a rede para intervir nos Editais de Economia Solidária. (Governo de PE, Pref. do Recife e governo federal);
Página do coletivo no cirandas: http://cirandas.net/educasol-pe

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O Analfabeto Politico.

O Analfabeto Politico.
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Bertold Brecht

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