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sábado, 18 de dezembro de 2010

Luiza Erundina Faz Referência ao Dia Nacional da Economia Solidária em Discurso na Câmara

Fonte: Daniel Tygel
Secretaria Executiva do
Fórum Brasileiro de Economia Solidária.



O Brasil comemorou no dia 15 de dezembro, o Dia Nacional da Economia Solidária e a deputada Luiza Erundina se utilizou da tribuna da Câmara para celebrar a data e alertar os seus colegas parlamentares para a necessidade da regulamentação do setor no Brasil.

“A Constituição de 1988 prevê no seu artigo 192 a existência do segmento de economia popular e solidária. Só que, até hoje, com mais de 20 anos de vigência da nossa Constituição, ele não foi regulamentado”, lembra Erundina.

A deputada é autora de um Projeto de Lei Complementar que estabelece a criação do Segmento Nacional de Finanças Populares e Solidárias, o PLP n° 93/2007, que está para ser votado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, e é relatado pelo deputado Eudes Xavier (PT-CE).

“O nosso projeto pretende suprir este vazio legal em nosso País, com a regulamentação desse artigo, para dar estatuto legal a essa atividade econômica que representa, sem dúvida nenhuma, a libertação e emancipação de milhares de brasileiros e brasileiras”, ressalta a deputada.

Em sua fala, Luiza Erundina também destacou o fortalecimento da economia solidária no Brasil como alternativa para garantir sustentabilidade às famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família, de forma a lhes garantir alternativa de sobrevivência, alternativa de renda e de trabalho e dando-lhes, sobretudo, autonomia, soberania e dignidade.

“É necessária uma política mais eficaz que dê condições às famílias que recebem o bolsa-família de se independerem dessa ajuda do Governo e suprirem suas necessidades com uma alternativa de sobrevivência que, sem dúvida alguma, pode ser essa rede de bancos populares de economia solidária. É um largo segmento de atividade econômico-financeira que sustenta milhares de famílias”, enfatiza. “Com isso, daremos a essas pessoas plena soberania, e é isso o que o Estado lhes deve”, conclui.

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O Analfabeto Politico.

O Analfabeto Politico.
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Bertold Brecht

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