
Foram convidados para o palco, durante a cerimônia oficial de abertura, representantes do Movimento de Economia Solidária, do poder legislativo e executivo, entre eles o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), entidades do Mercosul, organizações da sociedade civil, representantes de empreendimentos econômicos solidários, movimento de juventude, apoiadores da feira, entre outros.
A irmã Lourdes Dill, coordenadora do Projeto Esperança / Cooesperança, que organiza os eventos internacionais em Santa Maria, relembrou o início da iniciativa, em 1º de julho de 1994. Começamos de forma processual, pequena e corajosa, mas sempre como uma experiência aprendente e ensinante. Hoje somos diferentes países, 27 estados brasileiros, 430 municípios, 800 empreendimentos econômicos solidários, mais de quatro mil empreendimentos em rede e uma variedade de mais de sete mil produtos, disse.
Em sua fala, a coordenadora do Instituto Marista de Solidariedade (IMS), Shirlei Silva, fez um desafio aos presentes: propor o tombamento do evento, conhecido carinhosamente como Feira de Santa Maria, para que a iniciativa seja transformada em patrimônio cultural da humanidade. Aqui encontramos a vivência de valores humanos em todas as suas formas de expressão, e isso é fazer uma nova humanidade. Todos os anos, em Santa Maria, selamos um pacto real pela construção de políticas públicas, enfatizou.
Presentes na Feira, ainda, estão os participantes do I Encontro Nacional de Pontos Fixos de Comercialização Solidária, realizado pelo IMS e Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes). Os empreendimentos selecionados para o Encontro iniciaram a exposição e comercialização de seus produtos.
Lea Cunha
Analista Social - Comunicação Social
Instituto Marista de Solidariedade
T. (61) 3224-1100
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www.ims.org.br
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