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sábado, 25 de dezembro de 2010

Economia Solidária na Posse da Presidenta Dilma Rousseff.

Companheiras e Companheiros!

Rumo a posse da primeira mulher presidenta do Brasil! Vamos mostrar as bandeiras da economia solidária e mobilizar pela Secretaria Especial de Economia Solidária!

Caravanas de diversos estados virão para Brasília acompanhar este momento histórico, e vários fóruns locais de economia solidária estão organizando suas caravanas para colocar a grande bandeira da economia solidária no gramado e sensibilizar a presidenta para efetivar a Secretaria Especial de Economia Solidária.

A posse está planejada para começar às 13:00 do dia 1 de janeiro de 2011, em Brasília, na Esplanada dos Ministérios.

Contato para mobilização da economia solidária na posse com Renata
(061-8206-6696 / 3965-3268 / renata@fbes.org.br) da Secretaria Executiva do FBES

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!


Desejamos a todos que fazem e participão da Economia Solidária, não só de Pernambuco, mas de todo o Brasil, um bom NATAL. Que todos desfrutem de um mundo de PAZ e HARMONIA.

UNEES-PE - União de Empreendedores da Economia Solidária - Pernambuco.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Aprovado Parecer da Lei Geral do Cooperativismo

Fonte: Sergio Mariani.

Olá companheiros/as!

A Comissão de Constituição do Senado aprovou nesta quarta-feira, 15/12, o parecer do senador Renato Casagrande sobre a Lei Geral do Cooperativismo. Um dos destaques do parecer é tirar a representatividade única da OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), o que tem sido um dos motivos do impasse na discussão desta lei. Espera-se que agora "a fila ande".
O informe abaixo é de Daniel Rech.

Surpreendendo a todo o mundo, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a partir de uma articulação dos Senadores Eduardo Suplicy, Augusto Botelho e Osmar Dias, aprovou o parecer do Senador Renato Casagrande para a nova Lei das Sociedades Cooperativas.
Uma primeira olhada indica que a proposta atende inteiramente as nossas reivindicações, tanto no que se refere ao Registro (apenas na Junta Comercial) e também em relação à representação.
Aliás, em relação à representação ficou assim:
1 - A representação é livre
2 - Serão reconhecidas como entidades de representação nacional as cooperativas que tiverem pelo 10% das cooperativas do Brasil filiadas, com pelo menos dois anos de CNPJ regular, agregarem pelo menos quatro diferentes ramos e tiverem pelo menos três cooperativas filiadas em cada unidade da Federação.
3 - Nos dois primeiros anos de vigência da lei, ficam reconhecidas como entidades de representação nacional todas as organizações que tiverem pelo menos 300 cooperativas filiadas e com CNPJ regular, quatro diferentes ramos e cooperativas filiadas nas cinco regiões geográficas brasileiras.

Isso era exatamente o que nós havíamos solicitado em nossa última reunião do ano passado.
O projeto foi enviado agora para a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e espera-se que lá a apreciação seja terminativa.

Outra pequena novidade é que o projeto de Lei Complementar que regula o ato cooperativo que está na Comissão de Tributação, conta agora com novo Relator: Dep. Pepe Vargas, da minha terra Caxias do Sul. Vamos torcer que o Pepe faça um parecer o mais breve possível para que o projeto ande.

Luiza Erundina Faz Referência ao Dia Nacional da Economia Solidária em Discurso na Câmara

Fonte: Daniel Tygel
Secretaria Executiva do
Fórum Brasileiro de Economia Solidária.



O Brasil comemorou no dia 15 de dezembro, o Dia Nacional da Economia Solidária e a deputada Luiza Erundina se utilizou da tribuna da Câmara para celebrar a data e alertar os seus colegas parlamentares para a necessidade da regulamentação do setor no Brasil.

“A Constituição de 1988 prevê no seu artigo 192 a existência do segmento de economia popular e solidária. Só que, até hoje, com mais de 20 anos de vigência da nossa Constituição, ele não foi regulamentado”, lembra Erundina.

A deputada é autora de um Projeto de Lei Complementar que estabelece a criação do Segmento Nacional de Finanças Populares e Solidárias, o PLP n° 93/2007, que está para ser votado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, e é relatado pelo deputado Eudes Xavier (PT-CE).

“O nosso projeto pretende suprir este vazio legal em nosso País, com a regulamentação desse artigo, para dar estatuto legal a essa atividade econômica que representa, sem dúvida nenhuma, a libertação e emancipação de milhares de brasileiros e brasileiras”, ressalta a deputada.

Em sua fala, Luiza Erundina também destacou o fortalecimento da economia solidária no Brasil como alternativa para garantir sustentabilidade às famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família, de forma a lhes garantir alternativa de sobrevivência, alternativa de renda e de trabalho e dando-lhes, sobretudo, autonomia, soberania e dignidade.

“É necessária uma política mais eficaz que dê condições às famílias que recebem o bolsa-família de se independerem dessa ajuda do Governo e suprirem suas necessidades com uma alternativa de sobrevivência que, sem dúvida alguma, pode ser essa rede de bancos populares de economia solidária. É um largo segmento de atividade econômico-financeira que sustenta milhares de famílias”, enfatiza. “Com isso, daremos a essas pessoas plena soberania, e é isso o que o Estado lhes deve”, conclui.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dia Nacional da Economia Solidária em Pernambuco.


Foi comemorado neste dia 15/12 em Pernambuco o Dia Nacional da Economia Solidária. Evento realizado na Faculdade FAFIRE que teve em sua programação o Seminario Economia Solidária e Economia Feminista (Brasil Local), apresentação de experincias em Economia Solidária no Estado, Feira com produtos da Economia Solidária no estado e Palestra com Euclides Mance.



Parabens ao FEPS-PE e vamos que vamos.
Outra Economia Acontece em Pernambuco.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Pernambuco na II Mostra Nacional de Economia Solidária em Salvador.

Pernambuco marcou presença na II Mostra Nacional de Economia Solidária em Salvador. Coma a presença de 15 representates de mais de trintas empreendimentos que mandaram materiais para a mostra. 'O acolhimento em Salvador foi muito bom, a hospedagem de primeira e a alimentação feita pelos empreendimentos nos dois ultimos dias foi muito boa' segundo Nara da Rede de Mulheres Produtoras do Recife e Região Metropolitana (R3PM2). Segundo Leylah Araujo (M.A.S.C) 'A participação de Pernambuco foi boa, na participação na oficina O Futuro da Economia Solidária, constatou que Pernambuco é um dos estados com maior ganho na Economia Solidária em virtude de já termos, CFES-NE com sede em Recife-PE, Conselho Estadual ser deliberativo, programa expecifico no PPA estadual, Forum Estadual com regionais interiorizada e feiras pontuais nas regiões, além da Rede de Educadores Estadual implantada. Isso nos deu a oportunidade de fazer parte da comissão que redijio a Carta encaminhada para a futura Presidenta Dilma Russeff'. A feira teve momentos de grande provação para os empreendimentos nos momentos em que as chuvas deram o ar da graça dando uma atrapalhada no movimento do publico durante o movimento.





Onze Negras - Causos e Historias do Mapeamento em Pernambuco.

Anna Paula do Nascimento é aluna de Comunicação da Faculdade FAFIRE em Recife e Entrevistadora no Mapeamento da Economia Solidária em Pernambuco e nos brinda com estes relatos maravilhosos.MAPEAMENTO DE EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS:
AS HISTÓRIAS ALÉM DOS NÚMEROS

“Você quer ir pra Burrama?”, perguntou-me o motorista da Kombi. “Não, quero ir pra Comunidade Onze Negras”, respondi. “Então, é pra lá mesmo, em Burrama!”, insistiu ele. E, assim, parti para o local de destino para entrevistar, no primeiro de quatro dias, a ocupadíssima representante da Associação de Moradores, Produtores Rurais e Quilombolas Onze Negras, em mais uma tarefa de coleta de dados para o trabalho de Mapeamento de Empreendimentos de Economia Solidária.
Mas participar como entrevistadora num trabalho de pesquisa destes possibilitou não somente lançar mão da utilização de um instrumental técnico para colher informações e dados numéricos a respeito de tantas entidades existentes no estado. Possibilitou-me também conhecer e registrar histórias de vida de famílias, de motivações que, entre outras coisas, culminaram na criação de uma entidade que representasse a comunidade em seus anseios e necessidades. Estas histórias extrapolam as informações a serem coletadas, já pré-estabelecidas no questionário proposto. Confesso, sim, que é a parte que mais gosto deste trabalho, isto é, do contato com as pessoas, de ouvir seus relatos, de como e porquê tudo começou.
E dentre as várias histórias que ouvi, destaco aqui aquela relatada por D. Fátima, Presidente da Associação Onze Negras, começando pela justificativa dos nomes pelos quais a comunidade é conhecida e que também dá nome à Associação.
Segundo a entrevistada, a comunidade Onze Negras remonta aos tempos de seus bisavós e constitui o primeiro povoado da cidade do Cabo de Santo Agostinho, além de ser a primeira comunidade quilombola rural da Região Metropolitana do Recife.
A comunidade é, ainda hoje, também conhecida como “Burrama”, devido a um episódio ocorrido com o pai e o irmão de D. Fátima, durante o trabalho do corte da cana. Ela conta que era bastante criança e as condições de vida eram muito precárias e a sobrevivência era muito difícil. Seu pai e irmãos, assim como os demais moradores, trabalhavam no corte da cana para a Usina Bom Jesus; as mulheres ficavam responsáveis pelos afazeres domésticos, o cuidado com os vários filhos, mas também outros trabalhos pesados, como cortar e carregar a lenha, buscar e carregar água, etc.
Certa ocasião, durante o trabalho, o pai sobrecarregou a burra com os pesados feixes de cana cortados, o que fez com que o animal não agüentasse a carga, caindo ferido e debilitado, impedindo-o de trabalhar durante alguns dias. Causar estas “avarias” no animal era considerado como falta grave e acarretava para o trabalhador um castigo severo e bem peculiar: apanhar bastante na frente de todos, em seguida ser todo lambuzado de mel e, assim, colocado para “o boi lamber” (sic). Quando percebeu que a burra caiu, devido à sobrecarga, o irmão de D. Fátima se desesperou e saiu correndo, gritando “Burrama, burrama, burrama!”. O pai da entrevistada fugiu e passou vários dias longe de casa, escondido, para não sofrer os castigos infringidos aos trabalhadores nestes acontecimentos. Depois de cerca de 4 meses fugido, o pai de D. Fátima voltou, mas sofrendo com as constantes ameaças, abandonou o trabalho da Usina, passando a lidar somente com o trabalho na roça do sítio em que morava com a família.
Já a denominação “Onze Negras” à Associação, como também à comunidade, é derivada de um time de futebol formado pelos irmãos, primos e tios de D. Fátima, totalizando um número de 11 jogadores negros, que, inclusive, segundo contou um dos irmãos da entrevistada e ex-jogador do time, presente neste dia da entrevista, a equipe fez muito sucesso no estado, conquistando vários campeonatos na época.
Posteriormente, a entrevistada, que começou a trabalhar como doméstica aos 11 anos de idade, idealizou a formação de um grupo só de mulheres que pudesse trabalhar em prol da comunidade, sobretudo das mulheres da localidade. Assim, sustentada pelo “sonho” (sic) de ajudar a mãe e pelo desejo de não ter o destino da mesma — muitos filhos, trabalho doméstico pesado, violência sofrida com o marido que bebia muito, etc. —, D. Fátima pensou, inicialmente, num Clube de Mães, mas culminou na concretização de uma Associação, a qual era formada, coincidentemente na ocasião, por 11 mulheres negras.
Assim, a Associação de Moradores, Pequenos Produtores Rurais e Quilombolas Onze Negras existe há 20 anos, conseguindo muitos benefícios para a localidade, sobretudo o reconhecimento formal da comunidade como quilombola pelo Instituto Zumbi dos Palmares.
Um dos grandes benefícios proporcionados pela Associação é o funcionamento de uma creche para as crianças da comunidade, a qual funciona na sede da entidade, com cozinheira e educadoras contratadas e pagas pela Prefeitura local. No entanto, através de uma parceria com o Prorural, será construído um prédio para o adequado funcionamento da creche.
Além disso, a Associação encaminha a documentação necessária para o processo de aposentadoria dos associados (trabalhadores rurais), distribui cestas básicas e produtos agrícolas fornecidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
Mas segundo D. Fátima, o objetivo principal da Associação é possibilitar trabalho e geração de renda aos moradores da comunidade. Assim, no momento, a Associação encontra-se envolvida com o Projeto Papéis da Vida, no qual são produzidos e comercializados artigos confeccionados em papel e papelão, como também um projeto de horta comunitária, o qual visa a produção e venda de produtos agrícolas dos associados/as.
Mas um dos grandes orgulhos de D. Fátima foi a produção e lançamento de um livro que conta a história da comunidade e da Associação.

Falar dos caminhos e percalços trilhados por um grupo de mulheres até chegar à concretização da Associação é revisitar a história político-econômica e social do estado, de coronelistas da monocultura do açúcar, da exploração do homem pelo homem, escravização, etc. Mas também aponta para perspectivas de forjar uma outra realidade para si e os seus, de forma a poder garantir o direito de viver mais dignamente, com satisfação com o tempo presente e sem medo do futuro. A constituição desta associação por esse grupo de pessoas representa, antes de mais nada, a reação de um grupo de pessoas a um destino aparentemente inevitável para aquelas que além de negras, pobres e oriundas de comunidades rurais, também eram mulheres, isto é, um grupo que, por si só, agrega tantos “signos” das minorias.
Concretizar, portanto, um sonho com a criação de uma associação significou, antes de mais nada, renegar o mesmo destino conferido aos seus antepassados, conseguindo uma vida mais digna e satisfatória para mulheres e homens da comunidade.
Sem dúvida, o caminhar em busca de dias melhores impõe, ainda, muitas dificuldades, mas as conquistas possíveis são reais e irreversíveis e, pelo jeito, este “time” de mulheres ainda promete muitas e muitas vitórias.
Parabéns a D. Fátima, que a partir de um desejo e de um sonho, foi a grande mentora de toda essa revolução. E parabéns também a todos/as da comunidade Onze Negras!!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Salvador Sedia II Mostra Nacional de Economia Solidária

Fonte: IMS - Instituto Marista de Solidariedade.
De 08 a 12 de dezembro, a Praça Wilson Lins (Pituba), será palco do maior encontro do movimento de economia solidária do país. Empreendimentos econômicos solidários de todos os estados brasileiros apresentarão seus produtos e serviços para o público. A entrada é franca.

A II Mostra Nacional de Economia Solidária reunirá mais de 400 expositores do Brasil, todos empreendimentos que têm como base o princípio de produção e comercialização da economia solidária. São os mais variados produtos e serviços, desde artesanato a pontos de cultura, além de alimentos, fitoterápicos, bijouterias, confecção e linhas de crédito, entre outros.

A Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Camapet) é um bom exemplo de empreendimento econômico solidário. Com sede em Salvador, a cooperativa apresentará na feira seu trabalho artesanal de transformar garrafas pet em pulseiras, colares, brincos, chaveiros e até pufs. Como a Camapet, exemplos de projetos bem sucedidos e superação, que praticam a produção e a comercialização justa, solidária e sustentável poderão ser vistos no evento.

Em paralelo à II Mostra Nacional, acontece a VI Feira Baiana de Economia Solidária e Agricultura Familiar, reunindo cerca de 130 empreendimentos da Bahia, e o I Seminário Regional de Comercialização Solidária. Os três eventos buscam contribuir para a visibilidade e fortalecimento da Economia Solidária no Brasil, respeitando as diversidades regionais, mas proporcionando a integração e sinergia dos atores junto às diversas manifestações que ocorrerão nos quatro dias de Mostra. Durante o dia, serão realizadas atividades formativas, como oficinas, debates e conferências. A partir das 16 horas, começa a feira de comercialização dos produtos e as apresentações culturais (veja programação anexa).

A II Mostra Nacional de ES, a VI Feira Baiana e o I Seminário Regional são uma realização da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes/MTE), do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), do Instituto Marista de Solidariedade (IMS), do Fórum Baiano de Economia Solidária e da Superintendência de Economia Solidária (SESOL) do Governo do Estado, da Prefeitura de Salvador, da Fundação Banco do Brasil e do Sebrae.

Economia Solidária

A Economia Solidária é um movimento amplo e profundo que vem se fortalecendo e se organizando em parcerias entre entidades e governos. Esse conceito surge em contraposição à economia dominante, que priorizando o lucro gera desemprego, falta de terra para o trabalho e destruição do meio-ambiente. Nos empreendimentos de economia solidária, que podem ser cooperativas, grupos informais, associações e até micro ou pequenas empresas, não há hierarquia no grupo, as decisões são democráticas e pratica-se a autogestão. Todos são participantes e responsáveis pelo trabalho.

Informações:

cirandas.net/feiranacionaldeeconomiasolidaria

Secretário Executivo da II Mostra Nacional de Economia Solidária
Wilson Doll – (71) 9999-5115 / wilsontdoll@gmail.com

Assessoria de Comunicação IMS
Cristiane Vasconcelos – (61)8114-7751/cvmesquita@marista.edu.br

Assessoria de Comunicação Sesol/BA
Maristela Araujo -

Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Camapet)
Joilson Santana – (71) 3313-5542/8899-5542

Programação Cultural

Dia 08/12/2010 – (Quarta – Feira)
18h – Grupo Zambiapunga

Dia 09/12/2010 – (Quinta – Feira)
17h –Banda de Percussão Amigos do Planeta
18h - Adoro ser Criança (à confirmar)
19h – Victor Hugo – Hip Hop

Dia 10/12/2010 – (Sexta – Feira)
17h – Balé de Oyá – Dança Afro
18h – Coral da Conder (a confirmar)
19h – Grupo Mandiba – Pop e Reggae

Dia 11/12/2010 – (Sábado)
17h – Apresentação de Capoeira Grupo Engenho
18h – Cultural arte Jovens (a confirmar)
19h – Samba Viola do Oito de São Gonçalo

Dia 12/12/2010 – (Domingo)
17h - Holly Bible
19h – DJ Zimba Selector

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O Analfabeto Politico.

O Analfabeto Politico.
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Bertold Brecht

RADIO ARTANA -Bom gosto e qualidade.